
MÓDULO 8
A CULTURA DA GARE
Século XIX - a sociedade industrial, entre a burguesia e o operariado
A Gare transforma-se no espelho da sociedade industrial, em constante burburinho e movimento. É a era do engenheiro, do ferro, das exposições universais, montras do progresso científico e técnico.
Outros procuram na Natureza a contemplação e introspeção necessárias à criação artística.
As descobertas científicas influenciam o processo artístico e novas correntes irão emergir...
SUMÁRIO
Tempo: (1815-1905). Da Batalha de Waterloo à Exposição dos Fauves.
Espaço: A Europa das linhas férreas e das indústrias.
Local: A Gare, espaço de confluências e de divulgação.
Biografia: O engenheiro Gustave Eiffel (1832-1923): a rutura e a inovação do ferro.
Acontecimento: A 1.ª Exposição Universal (Londres, 1851). A apologia da máquina, do ferro e das novas tecnologias.
Síntese 1: O indivíduo e a Natureza. A Natureza como refúgio.
Síntese 2: Nações e utopias: emergência da crítica social e política.
O Romantismo: o passado enquanto refúgio.
O Realismo e o Impressionismo: um novo olhar sobre o real.
O Impressionismo: a captação das sensações óticas.
Para além do Impressionismo – Neoimpressionismo e Pós-Impressionismo.
Arquitetura do Ferro.
Arte Nova.
Arte em Portugal: Naturalismo; Arquitetura do ferro e Arte Nova em Portugal.
Caso Prático 1 - Palácio da Pena (1838-1868/1885): a arquitetura romântica e a sedução da Idade Média.
Caso Prático 2 - Italian Family in ferryboat leaving Ellis Island, fotografia de Lewis Hine (1905).
Caso Prático 3 - Tristão e Isolda, de Richard Wagner (1857-1859).
Caso prático 4 – Ponte ferroviária Maria Pia, Porto, 1877.